O GERENTE MINUTO, de D. Kenneth Blanchard
Palavras-chave: eficaz, gerente, liderança O clássico livro do Ph. D. Kenneth Blanchard nos mostra a história de um jovem entusiasta que busca encontrar um gerente eficaz com interesse de trabalhar com ele e em aprender os segredos deste grande gerente. Esta busca, porém, não foi fácil. O jovem percorreu diversas cidades e países, visitou grandes organizações e pequenos escritórios, conheceu diversos tipos de gerente, de administradores públicos a Oficias das Forças Armadas passando diretores de Universidade e supervisores de fábricas. Conversou com gerentes de diferentes estilos de “durões” a “bonzinhos”, nenhum desses, porém conseguiu lhe satisfazer, o jovem continuava interessado em encontrar um gerente eficaz, que em sua opinião seria aquele capaz de gerenciar a si mesmo e as pessoas com quem trabalham. Certa vez ouviu falar de um gerente, de uma cidade próxima, que todas as pessoas gostavam de trabalhar com ele e desta forma conseguiam alcançar ótimos resultados para a corporação. Sem desistir de encontrar o gerente eficaz, o jovem resolveu marcar uma hora e ir ao encontro deste gerente. Ao chegar em seu escritório logo sentiu a diferença, o gerente agia e falava diferentemente dos demais gerentes que ele havia encontrado até o momento, ao perguntar que tipo de gerente ele era, a resposta foi: Sou um Gerente Minuto, o que causou grande surpresa ao jovem, que não havia recebido, durante todo esse tempo de procura, tal resposta.
Fases da Administração
26 de outubro de 2011
25 de outubro de 2011
Dados Nacionais
Moeda: Real (símbolo R$)
PIB (Produto Interno Bruto): R$ 3,675 trilhões (ano de 2010) ou US$ 2,21 trilhões
Renda per Capita (PIB per capita): R$ 16.414,00 ou US$ 9.118, 00 (2009)Coeficiente de Gini: 49,3 (2008) alto
Crescimento do PIB nos últimos anos: 5,7% (2004), 3,2% (2005), 4 % (2006), 5,7% (2007), 5,1% (2008), - 0,6% (2009), 7,5% (2010)
Força de trabalho: 101 milhões (estimativa 2008)
Inflação: 5,91% (IPCA de 2010)
Taxa de desemprego: 6,7% (2010)
Salário Mínimo Nacional: R$ 545,00 ( a partir de 1º de março de 2011)
PIB (Produto Interno Bruto): R$ 3,675 trilhões (ano de 2010) ou US$ 2,21 trilhões
Renda per Capita (PIB per capita): R$ 16.414,00 ou US$ 9.118, 00 (2009)Coeficiente de Gini: 49,3 (2008) alto
Crescimento do PIB nos últimos anos: 5,7% (2004), 3,2% (2005), 4 % (2006), 5,7% (2007), 5,1% (2008), - 0,6% (2009), 7,5% (2010)
Força de trabalho: 101 milhões (estimativa 2008)
Inflação: 5,91% (IPCA de 2010)
Taxa de desemprego: 6,7% (2010)
Salário Mínimo Nacional: R$ 545,00 ( a partir de 1º de março de 2011)
História
A história da Administração surgiu a muitos séculos atrás, mais precisamente no ano 5.000 A.C., na Suméria, surgi a arte e o exercício de administrar.
Depois no Egito, Ptolomeu planejou e dimensionou um sistema econômico que não poderia ter-se operacionalizado sem uma administração pública sistêmica e organizada. Em seguida, na China de 500.A.C., a necessidade de se ter um sistema organizado de governo para o império, a Constituição de Chow, com 8 Regras de Administração Publica de Confúcio, exemplificam a tentativa chinesa de definir regras e princípios de administração.
Na Alemanha e na Áustria, de 1550 a 1700, através do aparecimento de um grupo de professores e administradores públicos chamados de Fiscalistas ou Cameralistas. Os mercantilistas ou fisiocratas franceses,valorizavam a riqueza física e o Estado, pois ao lado das reformas fiscais preconizavam uma administração sistemática, especialmente no setor público.
Na evolução histórica da administração, duas instituições de destacaram: a Igreja Católica Romana e as Organizações Militares.
A Igreja pode ser considerada uma organização mais formal, mais eficiente da civilização Ocidental. Através dos séculos vem mostrando e provando a força de atração de seus objetivos, a eficácia de suas técnicas organizacionais e administrativas, espalhando-se por todo mundo e exercendo influência, inclusive sobre o comportamento pessoal de seus fiéis.
As Organizações Militares, evoluíram das displicentes ordens dos cavaleiros medievais e dos exércitos mercenários dos séculos XVII e XVIII até os tempos modernos com uma hierarquia de poder rígida e adoção de princípios e práticas administrativas comuns a todas as empresas da atualidade.
O fenômeno que provocou o aparecimento da empresa e da moderna administração ocorreu no final do séculos XVIII e se estendeu o longo do século XIX, chegando ao limiar do século XX. Esse fenômeno, que trouxe rápidas e profundas mudanças econômicas, sociais e políticas, chamou-se REVOLUÇÃO INDUSTRIAL.
E a moderna administração surgiu em resposta as duas conseqüências provocadas pela Revolução Industrial:
1) Crescimento acelerado e desorganizado das empresas que passaram a exigir uma administração cientifica capaz de substituir o empirismo e a improvisação;
2) necessidade de maior eficiência e produtividade das empresas, para fazer face à intensa concorrência e competição no mercado.
No inicio do século XX, surge FREDERICK W. TAYLOR, engenheiro americano, que apresentou os princípios da ADMINISTRAÇÃO CIENTIFICA.
Nas considerações da ADMINISTRAÇÃO CINETIFICA de Taylor, a organização é comparada a uma máquina, que segue um projeto pré-definido; o salário é importante, mas não é fundamental para a satisfação dos funcionários; a organização é vista de forma fechada, desvinculada de seu mercado; a qualificação do funcionário passa a ser supérflua em conseqüência da divisão de tarefas que são executadas de maneira monótona e repetitiva e finalmente, a administração cientifica, faz uso da exploração dos funcionários em prol dos interesses particulares das empresas.
Reconhece-se hoje que as propostas pioneiras de Taylor deflagraram uma febre de racionalização, que prepararam o terreno para o advento do CONTROLE DA QUALIDADE TOTAL, ocorrido ao longo do pós- guerra.
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